O Reino De Deus!

Era madrugada do corrente ano quando tive oportunidade ouvir pela primeira vez as Canções do Ministério “Santa Geração”. Pra quem gosta de autencidade no louvor, Santa Geração é uma boa opção.

Tenho sempre acompanhado as entrevistas do Pr. Cirílo e a cada dia que passa, a presença Marcante da Gloria de Deus, muito mencionada em suas canções, faz parte de sua vida. Hoje, em se trantando de Louvor, quero falar do Cd. "Jesus Adorado", gravado ao vivo no Encontro Fogo e Glória realizado em julho de 2005. Há uma duplicidade no Cd. Além do ministério Santa Geração, conduzido pelo Mss. Antonio Cirilo, conta com o "Uma Chamada Para as Nações", liderado pelo casal Dan e Marti Duke; conhecidos já pela convenção Som da chuva que gerou quatro ótimos discos, tendo o Santa Geração uma posição de destaque ao lado de triunfos de Deus como David Quilan e outros

Sem falar do belo trabalho da produtora gráfica do Cd, que mais uma vez, no encarte disponibiliza as canções no Inglês e Português. O álbum conta com uma espontaneidade marcada pela vida intima diante de Deus.

Não quero abusar da boa vontade de meus leitores. Mas sinceramente, duas canções aqui, pelo menos a meu ver, debruça-nos debaixo da Gloria do Senhor, a saber:

Santo é o Senhor, 4º canção do Cd e que também fez parte do repertório do sétimo álbum do Santa Geração denominada Rasgue os céus e desce. A canção possui uma melodia cativante e uma atmosfera de adoração envolvente. Apesar de longa, sua musicalidade coopera. O ritmo locado na canção faz com que aguardemo-nos o resultado final do louvor, mesmo em se tratando de 10 minutos de adoração. A canção reforça o senhorio absoluto de Cristo sob toda criatura, além de proclamar sua santidade.

Teu nome é o meu perfume 7º e ultima canção do Cd que termina com mais uma canção de glorificação a Jesus. Realmente incomparável e Irresistível, características dadas a Cristo na ultima canção, podem também ser atribuídas ao álbum. Afinal de contas, somando tudo, o que foi feito, o foi pra Gloria do Nome de Jesus.

Não só sobre este, mas quero poder comentar outros que fazem parte de minha discografia. Temos observado que O Santa Geração, com doze discos gravados, estende-se ao lado de David Quinlan e Cris Tristão, e mais alguns, como pioneiros neste estilo de adoração que prioriza as ministrações sem se preocupar se o hino vai ter o tempo e métrica “ideais” para ser veiculados nas massas pelas nossas rádios evangélicas. Quando questionado sobre proventos ou cachês para apresentações. Cirílo diz que a base consubstancial de seu ministério já vem das vendas de Cds, Livros e Camisetas... Resumindo, percebe-se aqui, o interesse pela divulgação da Palavra e não enriquecimento ilícito. Todavia como colaborados do Reino, oramos pra que Grupos como este possam ter proventos de sobra para expandirem suas tendas, firmarem suas estacas e alargarem seus territórios. Continuem assim. . .

Sabe, tenho lido algumas coisas. Tive o privilégio de ler varias biografias. Existiram e existem homens notáveis na história. Na minha infância, influenciado pelos meus pais na leitura, tive a oportunidade de ler as vertentes Marcantes de um Soldado Chamado Ivan (Editora Betânia); ainda jovem infiltrado no Exercito Soviético. Como a demanda cultural desfavorecia de forma peremptória o cristianismo; o jovem soldado desfruta então, dos piores sofrimentos que a maquina Soviética pode lhe propiciar.
Lembro-me de Histórias como a de Sadu K. Sing, Finney, Edwards, Witerfild, Samuel Morris, David, Moody, Yum e o recente Paul Yong Chu, dentre tantos ilustres de Deus que marcaram sua geração com a Gloria do Altíssimo. Todavia hoje me desprendo de minhas raízes. Movido impressionavelmente pela força de um filme que me trouxe lições importantíssimas, quero compartilhá-las convosco. Desloco-me das santas raízes e apresento-lhes um não muito Antigo filme: marcante e absoluto. Homens de Honra.
Feito em 2000 pelo Diretor George Tillman Jr, Homens de Honra, não deixa em nada a desejar, lições que podem ser tiradas de uma existência. Mais que muitos cristãos, o Jovem Cozinheiro da Marinha dos Estados Unidos, Carl Brashear, interpretado por Cuba Gooding Jr. é garoto de uma família negra humilde que entra na Marinha com o sonho de ser mergulhador. Só que lá ele enfrenta o preconceito e as limitações da época, mesmo quando se mostra inteiramente capacitado a fazer as mesmas tarefas dos brancos, seu futuro mostra-se cada vez mais distante quando posto frente ao preconceito e racismo de sua época. No filme, as reviravoltas ficam por conta do Mergulhador Chefe, interpretado por Robert De Niro e tantos outros adversos levantados por seus companheiros da Escola Marinha contra seus idéias.
Na longa dramático, podemos, por conseguinte tirar lições importantíssimas. Cada determinação mostrada pelo personagem pode ser comparada às posições que devemos tomar ante as adversidades. Com o Jovem, aprendemos que nada pode ser capaz de desmotivar nosso objetivo. Nem as forças do mal, nem os anjos do Céu, nem os labores da vida. Tudo deve ser inteiramente posto debaixo deste lema: Tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus, ainda que a adversidade seja inteiramente presente e manifesta.

Ola caros amigos e irmãos. Como tudo tudo informe, o processo de construção do fim desejado pode ser demorado, intenso. Hoje compartilho consvosco minha fragilidade. Minha fraqueza pode ser refletida nalgum comentário. Notado assim, rogo-lhes pelo auxilio. Vocês podem ser a força motriz deste blog. Deus pode usa-los juntamente comigo. Olha, o Senhor tem compartilhado comigo riquezas lindas. Tudo que depositado aqui, embora não conquistando a perfeição, trago-os com perfeita vontade de acertar. De falar-lhes ao coração. De ser alguém capaz de marcar vossas vidas com a mensagens celeste.

... tenho recebido sempre vossa honrosa visita. Grato!!! Tenho certeza que o desejo pulsante de vosso coração conota comigo no intuito de encher este mundo podre de mensagens repletas de Deus. Fazendo assim, conquistaremos cada vez mais um espaço marcado nos corações dos desesperançados, dos frágeis, dos famintos com a Palavra de Deus. Por isso solicito que postes um comentário, ilustrações, recados e mensagens. Desta forma poderei interagir convosco motivacionado pelo desejo de unirmos na construção de uma world web wide melhor, cheia da palavra de Deus.

Carinhosamente em Cristo. Editor

O amanhecer contava a história do que viria quando desenrolando vez mais seu dia perfeito. Uniforme e continuo como a aurora, os poucos pastos da Judéia ziguezagueavam com o vento. Apesar do adverso apresentado dias antes, o escape havia sido providenciado. Como não sendo prolongamento do corpo da Mulher a criança ruía aos trancos na madre avisando sua chegada. Cada golpe, cada emaranhado, cada aperto mostrava que ali não mais era seu lugar. A bolsa por meses habitati de sua existência, agora o enclausurava contra o tempo. Cada segundo ali só trazia a certeza de que não mesmo era sua estada. Se sua mãe o decidisse já teria feito; mas não, a decisão era pessoal, única e írrepetivel. Batendo contra seu próprio reduto o rompimento da bolsa marca sua hora.
No céu a estrela incandescente comemora com os anjos sua chegada. Apesar de intensa, profunda e marcante, sua chegada não o é mais que sua partida. O Próprio falando sobre ela disse: Fazei isto todas as vezes que comerdes do pão e do cálice beberdes, fazei-o em memória de mim. Com todo encanto narrado sobre seu nascimento, impossível nota-lo sem vislumbrar sua morte. Desde sua chegada, sua vida fora construida pra sua morte.
Os céus contam outra história. Relâmpagos rugem. A terra treme. O véu se rasga. Diferente de sua chegada, sua partida conota noutra esfera: conflitante e vitoriosa. A primeira vez nas eras que uma morte abre o pressagio pra vida. A trevas aparente lutam contra seu fim esmurando a natureza. Pela morte vem a vida. Pela dor e sofrimento, alegria e paz. Tudo estava sendo desenrolado, escrito. E Ele continua a dizer: Fazei isto em memória de mim...
Dia 25 de Dezembro; sem delongas históricas e contextuais, uma data fictícia do nascimento de Cristo. Mas tudo bem - ele Nasceu, Viveu, Morreu e Ressuscitou. Se não tivesse nascido não teria morrido e como morreu também ressuscitou. Ao único e verdadeiro Deus que por nós se entregou seja a Gloria e o Domínio. Que dia maravilhoso! E Ele o sabe qual foi; apesar de toda essa construção de milagres, ouço-o apenas dizer: ... Fazei isto em Memória de mim... Que nossas atitudes demonstre nossa obediência a Cristo Jesus, o que ressuscitou dos mortos, pra que pudessemos nós também, ressuscitar com Ele, já que com Ele já morremos.

Varias coisas são capazes de nos abater. Nosso estado emocional, na maioria das vezes, é o resultado emergente do momento que ora vivenciamos. Uma palavra mal falada, um propósito mal administrado, amizades não ajustadas. Tudo co-existe ao lado de nossas emoções. Somos, em parte, produto do meio que vivemos. Mais fácil é ser influenciado que influenciar. Uma lastima, mas realidade.
O ponto de equilíbrio dos seres localiza-se no centro de sua anatomia: O coração. Os gregos já a muito discutiam no tocante a ele, chamavam-no de alma. A psicologia, com a crescente ascendência das doenças emocionais, traz à “psique” soluções cabíveis pra qualquer situação. Desde que haja possibilidades tudo é valido na conquista da saúde emocional. E a ciência? Meu Deus, que busca desenfreada de estar a frente na visualização do invisível. Suas teorias forçam-nos “goela a baixo” acreditar no inacreditável. Na bíblia, a palavra coração, mesmo sabendo que o termo refere-se à alma, é mencionada mais ou menos 810 vezes. Atribui-se ao “órgão” (alma), sede dos pensamentos e intenções do homem. Apesar da vulnerabilidade, um órgão tão complexo. Saber que somos sujeitos a deslocarmos de um estado estável ao caótico com apenas uma fagulha de sentimento mal administrado é uma pena. Salomão que o diga. Seu provérbio é conhecido: sobre tudo o que se deve guardar, guarda teu coração por que dele procede às fontes da vida.
No prenuncio de nossa existência, meu pai dizia-nos: O homem mais forte do mundo é aquele que controla suas emoções. Impressionados com os super-heróis dos quadrinhos, ficávamos, meus irmãos e eu, pasmados. E como é difícil. Já há pouco certo pastor perguntou-me: Presley é mais fácil chorar com os que choram ou alegrar-se com os que se alegram? Com veemência respondi: Alegrar com os que se alegram, bradei absoluto. Errado, ele disse: ... É mais fácil chorar com os que choram. Imagine que você esteja prestes a prestar um concurso. Tem dado muito duro pra isso. Ao seu lado seu amigo, da mesma forma lutando pelas mesmas vagas. Ele passa – você não! Contente ele vem ao seu encontro bradando: Hei amigão, passei e você? Ele esta contente e feliz. Precisa de alguém pra compartilhar esse bom momento. Escolhe você, e aí? Viu como é difícil avaliarmos nosso estado emocional. Deus já nos deu o diagnostico mais correto: ... Enganoso é o coração mais que todas as coisas... Saber que qualquer raiz de amargura pode afundar e desequilibrar qualquer situação, realmente é assustador. Toda essa sujeição deve estar nas mãos do criador, não submetermos aos males existentes.
Sabe, tenho publicado artigos nesta esfera. Meu desejo é que o equilíbrio das partes exista em nossa vivencia diária. Apesar de toda vulnerabilidade de nossos sentimentos podemos disponibilizá-los ao Espírito e dizer: Senhor toma conta de meus sentimentos, fazendo-me segundo seu coração.

De forma convidativa e com meios práticos de evangelismo e dinamização, os cultos de domingo, podem ter até 18000 pessoas na igreja de Sydney. Suas canções tornaram-se conhecidas internacionalmente entre as igrejas cristãs. Canções como “O poder de seu amor” por Geoff Bullock e “Aclame ao Senhor” por Darlene Zschech tornaram-se populares e são cantadas por todas as igrejas ao redor do mundo.
Depois de seus 40 álbuns desde 1992, muitos deles disco de ouro na Austrália, Hillsong é favorecido de um provilégio unico. A qualidade trazida no nome, faz com que mesmo suas músicas pouco conhecidas, leva qualquer titulo a premiações invejaveis. Aconteceu com seu álbum de 2004 ao vivo de louvor e de adoração For All You’ve Done, sucesso de vendas na Austrália, mesmo com uma pequena popularidade. Seus CDs são gravados ao vivo, o que muito coopera. Recentemente foram lançados 4 cds acústicos, todos elaborados de forma incisiva no louvor do nome de Cristo Jesus. Além de Darlene Zschech, o ministério também conta com os líderes Reuben Morgan, Marty Sampson e Miriam Webster. Suas canções constantemente são cantadas nas igrejas brasileiras, como Aclame ao Senhor, gravada pelo grupo Diante do Trono em 1998, e Blessed, que na versão feita por Aline Barros chama-se Bem-Aventurado.

Eu de muito boa vontade [gastarei], e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado. 2Co 12. 15

Temos lidado com pessoas diuturnamente. O adágio popular é fato: cada ser, um mundo. Sempre, na possibilidade de um matrimonio; reúno-os no meu divã, abrindo-lhes margens sobre a arte de relacionar-se. E que arte! Se as pessoas desta esfera que, comprometendo de tal forma perdem-se na administração desta arte. E as demais? Negros, brancos, incultos e instruídos, todos somos subjugados na promoção do equilíbrio relacional. Vários sentimentos podem favorecer este exercício. Os que os dominam, são os mais favorecidos. E como é difícil! A arte das relações tem sido o pico das discussões nas ciências humanas. Nunca se vendeu livros de auto-ajuda como o fazem nos dias de hoje. Qualquer verso jogado ao rumo do vento tem sido utilizado a fim de banir todos os males psíquicos. E o amor?!. Ora, este é o carro chefe. Certa vez questionaram Rui Barbosa: Rui, diga-nos algo sobre o amor? Ele veementemente replicou: Depois que o Apostolo Paulo escreveu 1 Co. 13, quem sou eu pra falar de Amor.

Embora sabendo que o texto Sagrado citado por Rui Barbosa tem sido um texto áureo sobre o Amor. Hoje quero ir além. Além das ciências humanas; de toda razão lógica, da filosofia, da psicologia. De todo produto imaginativo ou exercício emocional. Tão profundo quanto a declaração que fez-me mover de inteiras entranhas. Apresento-lhes um segredo que mostra-nos a chave que abre portas na arte relacional: Amar sem ser amado. Segundo o mesmo Apostolo escreve em sua segunda epistola aos corintios: Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado. Neste ponto de vista, percebe-se uma liberdade sentimental do autor, tamanha ao ponto de faze-lo produzir sem ser valorizado. E como isto é difícil, não?! Como vai além da lógica. Hoje queremos fazer e ser vistos. Amar pra sermos amados. Doar para então recebermos. Tudo que disponibilizamos, o fazemos na intenção de recebermos de volta. E se vier em dobro melhor ainda. E porque não em triplo?! Quanto orgulho, quanta inveja, quantas facções levantadas na promoção do desequilíbrio relacional. Sabe, sempre exploro isto com os que fazem do meu reduto um manancial de aprendizado. Qual o problema de manifestarmos para com os outros o que queremos que os mesmos façam também por nós. Ainda não julgo haver conquistado, mas aspiro por isso tanto quanto respiro. Que o amor sem medida seja manifesto em nós; mesmo que sua manifestção ocorra sem retorno aparente. Quando aprendermos isto, então estaremos no primeiro passo pra conquistarmos a “Arte de Relacionar-se”.

Uma coisa é regra. Na sociedade, nas empresas, nos seguimentos sociais, respeito é respeito e o resto à parte. Pense bem, Somos influenciados no tratamento fidedigno de nossos responsáveis ainda no prólogo da existência. A palavra “senhor” é a mais comum. Usamo-la a fim de discriminar a autoridade imposta. Os papeis sociais não podem perder-se a esmo. Recente pesquisa mostra que nas mais de 2500 culturas pesquisadas do passado, 52 extinguiram-se por haverem perdido o sentido dos papeis sociais. Ora, convenhamos numa coisa: filho é filho, pai é pai. Havendo inversão destes papeis, constrói-se, por conseguinte, um desequilíbrio na sociedade. Esse é nosso costume, pelo menos o meu. Se é fato aplicarmos corretamente o uso da palavra “senhor” quando solicitado por patente superior, ainda que seja do recôndito da familiaridade; e para com Deus e as coisas espirituais?. Abre-se, portanto um pressuposto para avaliarmos aqui os que se referem a Deus de: Hei bicho, hei cara, Eaí você, como é Velho ... São varias as colocações que mencionadas, menosprezam a autoridade Divina.
No louvor, “VOCÊ” é a mais utilizada. As pessoas proferem isso como se o tivessem fazendo com seus filhos. Sinceramente, quando me deparo com tal “aberração gospel” desvio-me no furor. Mas dá pra acreditar? Fui arrebatado, transladado de minhas convecções; jogado as margens da adoração. Estupefato por minha reação, silenciei-me quando ouvi Nívea Soares interpretando a “ Super Canção ” do Pr. Antonio Cirilo intimidade. Como no nome, Intimidade aqui é tudo. Na canção, sendo observada por esse ponto, percebe-se uma intimidade que mesmo distinta, pode-se ser conquistada. Algo que supera nosso ponto de vista. Tão celestina tão encantadora. Fugindo dos padrões críticos da musica. Tudo nela é perfeito. Mesmo a melodia; serena, sincera. A forma como é interpretada é tão meiga, tão carinhosa, tão respeitosa que mesmo a palavra “VOCÊ” sendo mencionada fere-se em nada o aspecto da autoridade de Cristo. Incrível, estupefato, mais uma vez estupefato, outra vez estup ... ... ... ...

Obs. ( Aqui vc pode ler, clicando aqui vc assiste o vedeo http://br.youtube.com/watch?v=tdGll55VKfc)

Jesus, quero ficar Contigo, eu quero ser Seu amigo...Quero comer no Teu prato,Calçar os meus pés nos Teus sapatos...E arrastar... Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...Jesus, eu quero muito Você...Pegar Tuas sandálias e esconder...Esconder pra Você não sair, pois quero estar perto de Ti...Te abraçar... Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...Jesus, eu quero deitar no Teu colo...Te contar tudo, tudo que eu sei...Descansar recostado ao Teu peito, ouvindo o Teu coração...E me acalmar... Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...Jesus, eu quero vestir Sua camisa...Com as mangas maiores que meus braços...Correr pela casa ao Teu encontro...Me abandonar no Teu braço...E te abraçar... Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá...

Era o amanhecer de uma noite mal dormida. O canto fatídico do pássaro no pátio mostrava que nada além daquilo seria diferente, novidade. A desesperança encravava na porta sua estadia. A sociedade marcada pelas injustiças mostrava seus incautos.Quanta dor, quantos ferimentos. A presença lugrube das pessoas salteando nas ruas trazia medo e espanto. Estupefato pelo alvoroço o comerciante disponibilizava mesmo assim sua mercadoria. As margens do desespero, uns e outros circunvizinhavam um recôndito abafado na multidão. De longe se ouvia gritos! Apesar dá agonia que os cercavam, parecia não haver desespero da parte do que gritava. Desespero!!! Os Soldados Romanos que o digam. Cada tapa, cada bofete, cada gesto caracterizava violência e humilhação. O que gritava imprimia respeito, mesmo sendo humilhado. Alternado a isto, os olhares marcantes dos espectadores jorravam na direção de suas feridas, de suas dores, de seus sussurros. Verdadeiramente desprezado, dEle pormenor caso. Julgado, tornou-se por nós maldição. Colocou-se a disposição da morte.O encontro era inevitável. Não pra que ela o triunfasse, mas certo de que como então, triunfaria sobre a morte. Mas mesmo assim: Quem fora o assassino? Satanás do inferno brada: fomos nós. É, poderia ser assim; mas não foram eles, nem seus deuses, seus príncipes, suas potestades. Fui eu, foi você. Fomos nós. Somos os verdadeiros assassinos do filho de Deus: ... Ele foi quebrado por nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades, mas o castigo que nos trouxe a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados. Há se não fosse assim! Quem carregaria tal cruz, quem pagaria tal preço? A soma de todos os nossos erros foi jogada sobre sua responsabilidade. Hoje temos liberdade; fomos lavados, purificados e santificados para entrar na presença do pai. Que nossa conduta seja aquela que valorize sua redenção única e irrepetível. Não há necessidade de crucificá-lo novamente, deixemos o pecado que tão próximo nos rodeia e prossigamos rumo a carreira que nos fora proposta por Cristo Jesus. Não há mais necessidade de sermos de novo, os maiores assassinos da história.

Já pensou ouvindo uma canção que o transladasse acima de todas as expectativas? Raridade, não?! Mas dá pra acreditar, eu ouvi! Tive este privilegio quando adquiri o repertório do Cd. STAND, 19o Cd. Michael W. Smith lançado em 2006. Afinal de contas, quando se ouvi este nome, espera-se muito. Isto é fato! Aos 50 anos, ele é conhecido em países de todo o mundo como o maior vulto da música cristã internacional. O Grammy que o diga, varias indicações e três Grammy Awards; 20 álbuns gravados, mais de doze milhões de discos vendidos e dez livros publicados.