Arqueologia Bíblica: Manuscritos do Mar Morto

Propósito da Arqueologia Bíblica. Manuscritos do Mar Morto
A palavra arqueologia vem de duas palavras gregas, archaios e logos, que significam literalmente “um estudo das coisas antigas”. No entanto, o termo se aplica, hoje, ao estudo de materiais escavados pertencentes a eras anteriores. A arqueologia bíblica pode ser definida como um exame de artefatos antigos outrora perdidos e hoje recuperados e que se relacionam ao estudo das Escrituras e à caracterização da vida nos tempos bíblicos. Tal estudo aponta restos e achados históricos, especificamente, da Bíblia e relativos às religiões judaica e cristã. Os relatos das peregrinações cristãs datadas, aproximadamente, do século IV, constituem a única fonte de informação sobre sítios arqueológicos bíblicos até o século XIX, quando teve início a moderna exploração histórica na Palestina.
Manuscritos do Mar Morto, coleção de manuscritos em hebraico e aramaico que foram descobertos, a partir de 1947, numa série de cavernas da Jordânia, extremo noroeste do mar Morto, região de Kirbet Qumran. Os manuscritos, escritos originalmente sobre couro ou papiro e atribuídos aos membros de uma congregação judaica desconhecida, são mais de 600 e se encontram em diferentes estados de conservação. Incluem manuais de disciplina, livros de hinos, comentários bíblicos, textos apocalípticos, duas das cópias mais antigas conhecidas do Livro de Isaías, quase intactas, e fragmentos de todos os livros do Antigo Testamento, com exceção do de Ester. Entre estes fragmentos encontra-se uma extraordinária paráfrase do Livro do Gênesis. Ainda se descobriram textos, em seus idiomas originais, de vários livros dos apócrifos, deuterocanônicos e pseudoepígrafos. Estes textos, nenhum dos quais incluído no cânon hebraico da Bíblia, são: Tobias, Eclesiástico, Jubileus, partes de Enoc e o Testamento de Levi, conhecido, até então, somente em suas antigas versões grega, síria, latina e etíope. Ao que parece, os manuscritos foram parte da biblioteca da comunidade, cuja sede se encontrava no que hoje se conhece como Kirbet Qumran, próximo ao local das descobertas. As provas paleográficas indicam que a maioria dos documentos foi escrita em distintas datas. Parece que de 200 a.C. até 68 d.C. As provas arqueológicas têm ressaltado a data mais tardia, já que as escavações demonstram que o local foi saqueado em 68 d.C. É possível que um exército, sob as ordens do general romano Vespasiano, tenha saqueado a comunidade quando marchava para sufocar a rebelião judaica que estourou em 66 d.C.
O mais provável é que os documentos foram escondidos entre 66 e 68 d.C.Alem do mais nos rolos encontraram-se alusões a pessoas e acontecimentos dos períodos helenista e romano primitivo da historia judaica. Assim, um comentário do Livro de Naum menciona um homem de nome Demétrio, parecendo referir-se a um incidente registrado por Josefo e acontecido em 88 a.C. Nele estiveram implicados Demétrio III, rei da Síria, e Alexandre Janeu, o rei macabeu. De forma similar, pensa-se que as repetidas alusões a um "mestre da justiça" perseguido dizem respeito a figuras religiosas. Entre elas, o último sumo sacerdote judeu legítimo, Onias III, destituído em 175a.C.; os líderes macabeus Matatias, o sumo sacerdote e seu filho, o líder militar Judas Macabeu, e a Manaém, líder dos zelotes em 66 d.C. Também se tem tentado vincular certas referências - principalmente as que mencionam um "sacerdote perverso" e "homem de falsidade" - com determinadas figuras como o sacrílego sumo sacerdote judeu Menelau; Antíoco IV, rei de Síria; o líder macabeu João Hircano e Alexandre Janeu. No entanto, até agora, todas estas identificações são ensaios e teorias.
O material descoberto entre os Manuscritos do mar Morto tem sido publicado pela American School of Oriental Research, a Universidade Hebraica e o Serviço de Antigüidades da Jordânia. A maioria dos manuscritos encontram-se, hoje, no Templo do Livro, no Museu Rockefeller, de Jerusalém, e no Museu do Departamento de Antigüidades, em Aman. Desde seu descobrimento, têm se publicado várias traduções dos manuscritos e numerosos comentários sobre os mesmos.

Getsêmani, Leonardo Gonçalves

Letras e Canções
Leonardo Gonçalves
Getsêmani


Enfim, ano de surpresas no mundão de Deus. Todas as perspectivas apontam nosso seguimento de forma crescente. E por que não dizer da Musica? Ops, Louvor! Mais uma esfera artística que vem crescendo. E mesmo com o imediatismo das gravadoras na busca de fabricar novas “stars Gospel”, temos, contudo, o privilégio de ouvir homens realmente inspirados por Deus na área do louvor. Falo-vos de Leonardo Gonçalves; mais precisamente da Musica que penetrou em todos os nichos e faixas etárias há 04 anos atrás: "Getsêmani". Lançada em 2003 no Cd Poemas e Canções. O sucesso desencadeou País a fora de tal forma que não pensávamos que seu segundo Cd. “ Viver e Cantar”; um abalo Divino, diga se de passagem, não demorasse mais 04 anos. Mas a Deus seja Gloria! Este ano consolida sua história na Musica Gospel Brasileira com mais outro Cd. Em parceria com outras feras de Deus como Rafaela Pinho, Társis Iraídes, Felipe Valente e outras revelações presentes no Cd. Duetos NT Vol. II, 2007.
Leonardo Gonçalves faz parte de uma família de cantores e compositores. Tem um estilo próprio de cantar e interpretar. Leva o ministério da música muito a sério e com apenas 27 anos tem uma visão cultural ampla devido ao tempo em que morou no exterior. Suas canções refletem com serenidade o Amor de Deus pelos seus filhos, bem como a obra redentora de Cristo no calvário. Abaixo, você confere a letra da musica "Getsêmani" . Vale a pena experimentar o melhor de Deus nesta Voz.

No Getsêmani foi que meu Jesus orou,
Se entregando ao Pai mais uma vez.
Logo vieram pessoas para o levar
Para a maior das provações
Ele tanto amou tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.
Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.
Os soldados cuspiam no seu rosto nu...
Posso ouvir o clamor da multidão.
E Jesus a olhar aquele céu azul
Pede ao Pai que lhes dê o seu perdão.
Ele tanto amou, tudo suportou.
Ele carregou a nossa cruz.
Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.
Ele tanto, tanto me amou.
Ele tudo por mim suportou,
Carregou minha cruz.
Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer
Naqueles momentos de dor.
Ver o mestre a chorar e foi por você
Que ele mostrou tanto amor.

Obs.: Em breves teremos mais sobre Leonardo Gonçalves.

Meia Noite - Pode ser o Tempo de Deus pra sua História

Meia Noite
* Primeiro e Ultimo Horário * Ponto de Transferência diario
* Alem de Terminar se começa o dia por Ela

JUíZES - 16:3 - Mas Sansão deitou-se até a meia-noite; então, levantando-se, pegou nas portas da entrada da cidade, com ambos os umbrais, arrancou-as juntamente com a tranca e, pondo-as sobre os ombros, levou-as até o cume do monte que está defronte de Hebrom. Tempo de Arrancar Portas Fechadas!!!
Introdução.

O tema surpreende-nos por se tratar de um período do dia tenebroso. Mas a Meia-Noite vai além e, na Bíblia, vários fatores nos fazem ver o horário diferentemente; começando pelo fato de que em Israel(Oriente), o dia muda as 18:00 e não 24:00hs (Meia-noite).
MENSAGEM
Na passagem acima consideraremos tipologicamente alguns fatores:
Porta minimamente pesava 1.000 a 3.000 Kl
Trata-se da Cidade de Gate – Uma das Cinco Cidades Fortes dos Filisteus
Sansão trafega 60KM com o portão nas costas até Hebron (palestina)

SALMOS - 119:62 - Â meia-noite me levanto para dar-te graças, por causa dos teus retos juízos. Tempo de Adorar pelos Juízos!!!
Aqui encontramos uma passagem que traz a essência da Adoração no Horário
Não se sabe a importância – Mas o Salmista preocupa-se em deixar o Horário exemplificado
Sabe-se que era um horário cobiçado por Salmistas e poetas. Talvez pela quietude
Além do mais a glorificação mencionada aqui são dos “Juízos de Deus”

ATOS - 16:25 - Pela meia-noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os presos os escutavam. Tempo de Adorar pelas Provas!!!
Nota-se também na passagem com o Apostolo foi-se utilizado o tempo para adoração:
Adoração que quebra cadeias
Adoração que promove respeito à Autoridade
Adoração que supera as adversidades

ATOS - 20:7 - No primeiro dia da semana, tendo-nos reunido a fim de partir o pão, Paulo, que havia de sair no dia seguinte, falava com eles, e prolongou o seu discurso até a meia-noite. Tempo de Ressurreição!!!!
Aqui encontramos impressionantemente um fato marcante. Certamente Paulo lhes falava numa sinagoga que comportava ao Maximo 300 pessoas. O fato de Eútico estar na Janela apenas caracteriza que o templo estava lotado. O Sono pode ter sido causado pela fumaça das tochas. Crentes na Janela:
Não estão nem dentro, nem fora.
Contemplam Tanto o mundo como a Igreja
Indecisos, ociosos, imprudentes.
Aqui o apostolo ressuscita Eútico pela oração dando-nos a percepção da misericórdia de Deus mesmo nas fraquezas.
Conclusão.
Notamos varias fazes da Meia Noite, sempre nossa vida é caracterizada por uma destas fazes: Da Adoração, da Adversidade, da Ociosidade das Portas Abertas. Pra cada realidade Deus tem uma solução, um livramento. Seja qual for o tempo de sua história utilize-o no seu melhor pra louvou do nome do Senhor e, lembre-se: Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro. Desfrute de sua vida aproveitado-a afim de que faças dela, uma história que reflita a grandeza de Deus em qualquer etapa de sua existência.

Somos o Resultado de Nossas Ações

A Parábola do Bom Samaritano
LUCAS - 10:33
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou perto dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão;

Introdução:
Na parábola abordada nota-se a presença de Ladrões, um sacerdote, um levita, um samaritano e a vitima. A intenção de Cristo era exemplificar na parábola a mediocridade Cristã vivida na época. Homens que dizendo conhecer a Deus, o recusa pela conduta.

Mensagem:
Aqui, mostra-se uma evidencia do menosprezo destinado aos necessitados por parte dos vocacianados. Cristo ao mencionar as figuras Sacerdote e Levita, revela-nos a inversão de valores demonstrados pelos ceifeiros de sua geração.

Sacerdote
Ministro Sagrado, encarregado de oferecer diariamente sacrifícios e holocaustos e queimar incenso no altar. O sacerdócio era hereditário: chegando à idade estabelecida na lei, o sacerdote era consagrado (Ex. 29; Lv 8-10; Nm18). Além das tarefas cultuais, aos sacerdotes cabiam assuntos religiosos e administrativos com relação aos bens do templo.

Levita
Na tradição israelita é um membro da tribo de Levi, o terceiro filho de Jacó com Lia (Gn. 29.34; 35. 22-26). Mas originalmente “Levita” era alguém que exercia funções sacerdotais. Com o tempo, todos os que exerciam funções sacerdotais foram identificados na tribo de Levi. Mais tarde, quando o sacerdócio de Jerusalém passou a ser considerado o único e legitimo, os sacerdotes que exerciam as funções fora de Jerusalém foram degradados a funções de auxiliares do culto (1 Cr 23. 4-6). Ver notas em Nm. 3.11-13; 8. 10-12; 18. 20-25.

Sacerdote e Levita:
Mesmo com todas as exigências estabelecidas pela lei. O Trecho narrado por Cristo mostra-nos um comportamento distinto; se não, vejamos:

E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um [levita], chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. Lu. 10. 30 -32

Casualmente Andavam
Desprovidos de suas funções
Despojado do amor.

A Vitima
Possível Viajante: Jerusalém a Jerico
Viajava 24 km a nordeste de Jerusalém em linha reta
Possuidor de Posses
Vitima de uma emboscada: e caiu nas mãos de salteadores 30(b)


O Bom Samaritano
Com a destruição do reino do Norte, grande parte da população foi deportada para a Assíria. Em seu lugar foram enviados colonos assírios. A população mista que então se formou deu origem aos "samaritanos", que permaneceram monoteístas. Quando os cativos do reino de Judá foram repatriados pelos persas (538 aC), os samaritanos quiseram aliar-se aos judeus e participar na reconstrução do templo e da cidade. Mas Zorobabel e Neemias não aceitaram. Desde então vinha a inimizade entre judeus e samaritanos mencionada no NT. Sobretudo, a atitude do Samaritano ultrapassa os limites estabelecidos pela velha cultura além de trazer-nos facetas do desejo de Deus em face nossas ações ante necessidades do próximo. Veja abaixo:

Vai ao problema
Vê e providência a solução
Acompanha de perto e Consubstancia financeiramente mesmo longe
Compaixão: fruto do amor.

Conclusão:
O interessante que mesmo sem relacionamento com o povo Judeu, o samaritano não mede esforços no auxilio indubitável da vitima. Não importa quais sejam nossas indiferenças, atividades ministeriais ou posições sociais. Somos o resultado daquilo que permeia em nosso coração. O Manifesto de nossas ações revela quem realmente somos. Isso ultrapassa vocábulos perfeitos e literalmente bem pensados. Sempre quando alguém necessitar, mostre-mo-nos, portanto, quem peremptoriamente somos.

Contexto Histórico
Oséias: Libertação
* 753 – 715 a.C * Filhos de Beeri * Profundamente influenciado por Amós * Profetiza 28 anos * Profecia pós-conquista da Assíria * Como símbolo profético casou-se com mulher de prostituições e com ela teve filhos

APRENDENDO A LIDAR COM O DESERTO
Oséias 2. 14-15
Deserto
50 GRAUS
Escorpiões Serpentes
F.Vegetação
F/Água
Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. E lhe darei as suas vinhas dali, e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias de sua mocidade, e como no dia em que subiu da terra do Egito.

Introdução (CONTEXTUAL)
Jeroboão fora um rei Ímpio cujo domínio produzira uma sociedade materialista, imoral e injusta. Depois dele seis Reis governaram Israel num período de 25 anos, formando-se, então, um crepúsculo pifél do Reino do Norte.
Mensagem
Lendo o trecho Identificamos uma mensagem profética um pouco perturbadora. Isso porque seu conteúdo naturalmente ilógico leva-nos a entendê-lo com auxilio da Fé, posto que DESERTO aqui, enquadrasse no projeto de vida definido por Deus.

Deserto:
Insuficiência de recursos Naturais - Dependência Única de Deus
Habitate de serpentes e escorpiões – Sobrevivência por Deus
Não se planta como não se colhe – Existência Climática escaldante

Ora, se avaliarmos as condições aqui notificadas, perceberemos que a inexistência no DESERTO é tão certeira como a de peixes em terra seca. Todavia, fugindo do padrão de naturalidade Deus disponibiliza profeticamente, o DESERTO como opção restauradora aos filhos de Israel. Vejamo-nos, portanto meios de Deus para sobrevivermos ao DESERTO em nossa existência.

Parafraseando Genises 21. 14
Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba.

Facilmente identificamos a maneira em que devemos trilhar pelo Deserto quando observamos tipologicamente os pontos de Genisês 21.14

A Promessa de Deus em nos levar ao DESERTO (em se tratando aqui de uma aplicação pessoal, claro) é no escopo de fazer-nos flamejar. Sempre DESERTO caracteriza certas privações, não se omiti isso. Todavia, isso mesmo era que Israel estava passando. O Senhor chama-o de ACOR (...e o vale de Açor... Os. 2.15), – Grande vale de Amargura; da Escassez – Para tantas adversidades o quadro seria revertido no DESERTO, ao que Portas de Esperança seriam abertas e Vinhas seriam produzidas: Tudo Isto seria no DESERTO. Já pensou nisto?! Situações adversas que transcendem uma estadia no DESERTO. Ou seja, todas as expectativas vividas aqui pelos filhos de Israel eram infinitamente mais ultrajante que uma estada no DERTO conduzida por Deus.

Como lidar então no DESERTO.
Se notarmos, o texto de gêneses mostra-nos uma excelente paráfrase desta situação. Olhando numa perspectiva tipologia temos a Figura de Deus, representada por Abraão; a da Palavra com o Pão; A do Espírito com o Água; A da Igreja com Agar; e por ultimo, os filhos da Igreja (FRUTOS) na figura do menino. São símbolos que refletem posicionamentos a serem devidamente observados. Ora, a justiça de Deus é perfeita. Abraão tendo disponibilizado Agar (Igreja) no DESERTO deposita sob sua responsabilidade Pão (Palavra) e Água (Espírito), afim de que amparassem o seu trajeto. O labor flamejante de sua jornada é frustrado ao que Agar entrega a morte o menino. Aqui, não havia esperanças (Água e Pão) que consubstanciassem sua trajetória.

E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou. Gn. 21. 15-16.

Observamos no texto que os aspectos desérticos são sugeridos em nossa vivencia. Alguns o experimenta na esfera material; outros emocional; outros espiritual. Há sempre um deserto a ser vencido! Cristo o enfrentou no intróito de seu ministério. Talvez você o tem enfrentado. Todos os emergentes colocados a mão de Agar foram insuficientes pra termino de seu trajeto, pois a Palavra do Senhor diz:

... e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba.... Gn. 21. 14(b)

Imagine que você abasteça seu carro pra ir à determinada Cidade. Ora, se perderdes o caminho, terás que abastecer novamente, ou verá o motor morrer pela falta de combustível. Isso foi o que Agar viu, pois andava errante no DESERTO. A Palavra do Senhor diz que se confessarmos os nossos pecados Ele é fiel e justo para perdoá-los. 1Jo. 1.9. Se continuarmos tomando decisões cabais de forma impensada, sofreremos o que Agar sofreu. Ainda que nossa estada seja desértica como Agar no Berseba, olhemo-nos para Cristo, Ele enviou seu Espírito (Água) que nos alivia mostrando-nos os caminhos e decisões a serem tomadas. Ele conhece os nossos corações e é capaz de nos purificar de eventuais erros que fizeram parte de nossa história.

Conclusão:
Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. E lhe darei as suas vinhas... Talvez a estada de sua trajetória tenha sido o murmúrio constante de teus gemidos. Olha, Deus pode suscitar de pedras um exercito! Ele é fiel para fazê-lo produzir onde estás, torrentes de águas cristalinas que brotaram para honra dos que crerem no nome do Senhor. Que o Espírito do Senhor o habilite pra vencer todo e qualquer obstáculo; ainda que tal livramento, não possa ser contemplado pela mente natural dos que não conseguem crer no milagre de Deus em tua vida.

Motivos Para se Levantar

Isaías:
* Filho de Amós * Detinha relações governamentais * Rejeitado por Acaz
* Ministério inicializa em 740a.C (Morte de Uzias) * Aclamado por Ezequias
* Dois Filhos que Representam nos Nomes os eventos Históricos da Época

Rs. Judá
Roboão
Abias
Asa
Josafa
Jeorão
Acazias
Atalia
Joás
Amazias
Azarias
Jotão
Acaz
Ezequias
Manasses
Amon
Josias
Jeoacaz
Jeoaquim
Joaquim
Zedequias

344 Anos

ISAIAS 60.1: 740 - 681 a.C
Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti;

Introdução (CONTEXTUAL)
Israel não mais desfrutava de prestigio governamental. Sobretudo, mesmo sendo ameaçado pela Assíria e o Egito, foi poupado da destruição. Isaías profetizou durante o Reinado de Quatro Reis, sendo que Uzias fora morto no prólogo de seu ministério.
Mensagem
Notadamente a expressão possuí duas abrangências sendo que o termo Levanta-te – configura o grau de decadência que Judá vivenciava ao longo do crepúsculo de Nove Reis que até então governaram Jerusalém.
Levanta-te :
Quem esta Desanimado
Quem esta Caído

Considerando a ordenança notamos aqui “Dois Motivos pelos Quais Devemo-nos Levantar”

Porque vem a Tua Luz
Interessante que a Luz é um fator que independe do Sol – Apenas um Prenuncio!
Não basta termos Luz
Facilmente pode-se esconder a Luz colocando-a debaixo da cama Lc. 8.16

A Gloria do Senhor Nascerá sobre ti
Interessante que a Declaração revela a Autoridade do Gloria – Sobre Ti!!
Gloria produz Respeito
Não se olha pra Gloria de Cima pra Baixo, mas de Baixo pra Cima!

Conclusão:
Toda a declaração profética traz consigo exigências que devem ser seguidas para de fato adquirirmos o prometido. Temos que nos disponibilizarmos para de Deus desfrutarmos o que Ele tem a nos oferecer.